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domingo, 27 de maio de 2018

65º ANIVERSÁRIO DO RANCHO FOLCLORICO DA CASA DO POVO DO PEGO

Foto: RANCHO FOLCLÓRICO DA CASA DO POVO DO PEGO


O RANCHO FOLCLÓRICO DA CASA DO POVO DO PEGO celebra nos dias 2 e 3 de Junho de 2018 o seu 65º Aniversário.
Rancho icónico da região do Ribatejo e Grande embaixador da cultura Pegacha, o RANCHO FOLCLÓRICO DA CASA DO POVO DO PEGO contínua o seu enorme trabalho em prol da cultura sendo o um dos mais antigos a nível nacional de actividade continua. Um trabalho decerto árduo por parte dos seus diversos responsáveis, que ao longo destes 65 anos tem conseguido manter este grupo etnográfico em contínua actividade.
O RANCHO FOLCLÓRICO DA CASA DO POVO DO PEGO convida deste modo a visitarem o Pego - Aldeia das Casas Baixas, nos próximos dias 2 e 3 de Junho, e venham conhecer melhor a sua historia, na Exposição “65 Anos a reviver o passado”, bem como desfrutarem de um óptimo e variado programa cultural etnográfico.

Pequeno Historial

O Rancho Folclórico do Pego é o principal embaixador itinerante do nome e da cultura pegacha.

Formado em 1952, inicialmente com seis pares, uns ferrinhos, um saxofone e um acordeão, tinha o nome de "Marchas do Pego" pois, o seu objetivo era o de dançar durante os santos populares, no carnaval, pelos reis, etc.

Em Junho de 1953, pelo apelo de fazer juntar as danças, os cantares e os trajes que eram característicos da época 1900-1920 que se sabia existirem no Pego, mudou de "Marchas do Pego" para "Bailarinos do Pego".

Exibiu-se pela primeira vez como "Bailarinos do Pego" na primeira feira do Ribatejo, hoje também chamada feira nacional de agricultura em Santarém, onde ganhou especial ânimo e, desde então, não parou mais a sua actividade. É em consequência, o mais antigo grupo do Ribatejo com vivência ininterrupta.

Com o aumento dos seus componentes e a criação da Casa do Povo, passou a designar-se "Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego", nome que ainda hoje mantém.

O Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego é, também, membro da Federação Portuguesa de Folclore.

(IN: http://ranchofcppego.awardspace.com/?seccao=historial)

terça-feira, 25 de abril de 2017

GENTES DA MINHA TERRA: TULIPA BAR / RESTAURANTE



Já era tempo de deixar aqui uma palavra de apreço à Túlipa BAR; agora Restaurante, do meu amigo António Larguinho ("Tonho da Tulipa" para os amigos), que há 29 anos, chegou das terras Alentejanas e que agora já faz parte da historia Pegacha!

Primeiro salientar que a TULIPA (BAR; agora, Restaurante) faz parte do meu "imaginário real", de inúmeras e boas recordações!

Em tempos que não havia redes sociais, internet ou mesmo telemóveis, era o ponto de encontro de convívios sociais reais; de carne e osso; em que eu e os meus amigos nos encontrava-mos em salas de conversas reais (esqueçam lá o “chat”) e convivia-mos diariamente, onde as conversas (e as rodadas!) se prolongavam pela noite a dentro, e algumas vezes até ao sol raiar! 

Petiscos, copos e conversas de amigos, eram tempos que, pela sua proximidade, e intimidades ficam para a eternidade. Eram tempos em que o convívio era pessoal e não virtual, o que nos aproximava muito mais e tornavam os laços mais fortes.

Hoje em dia continuo a frequentar a TULIPA RESTAURANTE, bem como as novas gerações Pegachas, porque aqui sempre me senti bem, como se tivesse na minha própria casa!







Os tempos mudam e com eles a Tulipa Restaurante cresceu e evoluiu, sendo agora um estabelecimento mais moderno, com inúmeros e saborosos petiscos, bem acompanhados por bons vinhos, do norte a sul de Portugal. O vídeo que se segue, produzido pelo meu amigo, Sérgio de Oliveira, é exemplo disso!

(Produção e Realização de Sérgio de Oliveira)

Entre as entradas e a sobremesa, António Larguinho, faz-nos passar por uma intensa e apetitosa mistura de sabores, como ele próprio explica neste vídeo, também produzido pelo meu amigo, Sérgio de Oliveira, enquanto prepara um dos seus pratos, especialidade da casa, “Lombinhos de porco na frigideira”.

(Produção e Realização de Sérgio de Oliveira)

A revista “ERibatejo” dedicou este mês, duas páginas da sua edição, à Tulipa Restaurante, onde poderá saber mais sobre esta nobre casa!



Convido-os a visitar a Tulipa Restaurante e o meu amigo António Larguinho e entre numa viagem de sabores e tradições num espaço com muito requinte e traços familiares; aqui e agora; nesta Aldeia histórica, como é o Pego, a Aldeia das Casas Baixas.



Tulipa Restaurante
Estrada Nacional 118
Pego, Santarem, Portugal
Tulipa Restaurante
Reservas: 241 833 128

terça-feira, 31 de maio de 2016


No próximo dia 4 e 5 de junho de 2016, o Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego celebra o seu 63 aniversário. 

Sábado, dia 4 de junho pelas 22h00 o baile é animado pelo grupo musical "F&M", pelas 22h30 assista a uma grandiosa noite de folclore.

Domingo, dia 5 pelas 18h30 são os mais novos as suas danças, no encontro de escolas de folclore. Venha festejar connosco! 

O Rancho Folclórico do Pego é o principal embaixador itinerante do nome e da cultura Pegacha.

Formado em 1952, inicialmente com seis pares, uns ferrinhos, um saxofone e um acordeão, tinha o nome de "Marchas do Pego" pois, o seu objectivo era o de dançar durante os santos populares, no carnaval, pelos reis, etc.

Em Junho de 1953, pelo apelo de fazer juntar as danças, os cantares e os trajes que eram característicos da época 1900-1920 que se sabia existirem no Pego, mudou de "Marchas do Pego" para "Bailarinos do Pego".

Exibiu-se pela primeira vez como "Bailarinos do Pego" na primeira feira do Ribatejo, hoje também chamada feira nacional de agricultura em Santarém, onde ganhou especial ânimo e, desde então, não parou mais a sua actividade. É em consequência, o mais antigo grupo do Ribatejo com vivência ininterrupta.

Com o aumento dos seus componentes e a criação da Casa do Povo, passou a designar-se "Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego", nome que ainda hoje mantém.

O Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego é, também, membro da Federação Portuguesa de Folclore.

Grupo Infantil
Foi formado em 2003, com o intuito de participar nas comemorações do 50º aniversário do Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego.

As Danças
Mais de vinte números, alguns conhecidos no pego desde sempre, outros trazidos pelos pegachos emigrantes das zonas onde trabalhavam, passando a dança-las na sua terra, de acordo com o seu modo de sentir.

De movimento viril, como todo o folclore ribatejano, podem destacar-se:

Saias do Pego
Antigamente aos domingos e dias de festa era habitual os jovens do Pego juntarem-se no adro da Igreja Paroquial e ensaiarem algumas danças. O despique mais acentuado acontecia quando das "SAIAS" se tratava.
Dançar no adro da igreja paroquial foi hábito que se perdeu, mas o despique das saias contínua, sempre que é motivo de festa e se juntam os pegachos.

Dois Passos
O casamento no Pego, constitui - sempre constituiu - motivo de festa e convívio e a dança não podia nem pode faltar.
Uma das danças que no Pego mais constituía motivo de despique no "saber dançar", nomeadamente pela dança a prémio, era a moda dos "DOIS PASSOS".Outrora dança de muitas festas e bailes, hoje só para demonstração alguns a vão continuando.

Fandango
Uma das danças mais características do Ribatejo é, sem dúvida, o Fandango.
É uma curioso despique entre dois dançarinos que, no Pego, muitas vezes também entre o rapaz e a rapariga.

Cavalinhos
A maneira de estar, a alegria de viver, a forma de ser bem como a forma de vestir, sempre foram características importantes da identidade da gente do Pego. E dessas características muitos foram os motivos transportados para as suas danças e cantares.
Nesta dança dos "CAVALINHOS", dos alamares de prata do traje domingueiro de 1900, ficou o nome, e da alegria de viver, a dança que os pegachos sempre reafirmam.

Fadinho do Zé da Adega
É uma dança reportada à festa da prova do vinho novo, por altura do S. Martinho. Desenvolvida em forte movimento, não deixa de ser curioso verificar que cabe à mulher - a qual normalmente não bebe vinho -, a parte mais violenta da dança. e o homem com a "cabeça às voltas, pelo vinho que bebeu", lá vai acompanhando.

Passo Rodado
Dança bastante movimentada, desenvolve-se em dois ritmos bem distintos. A mudança de ritmo é comandada pela voz do mandador, que entre o grupo de dançarinos faz sobressair a sua voz, o seu sinal.

Verde Gaio
Sendo uma dança comum a grande parte do território nacional, porque defendido com as particularidades e ritmos de cada uma das regiões, é bem um exemplo da riqueza do folclore português.
No Pego continua a ser dançada como os mais antigos transmitiram que se dançava por volta de 1900.


De salientar que esta informação foi retirada do site do Rancho Folclórico do Pego, local onde poderá saber ainda mais sobre este a história deste Grupo etnográfico.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

FESTAS NA ALDEIA DAS CASAS BAIXAS - PEGO 2015


Aproxima-se o mês de Agosto, mês tradicional dos festejos em honra, da Nossa Senhora do Rosário.

Nos dias 31 de Julho, 1, 2, 8, 9 de Agosto visite a aldeia do pego e divirta-se e como já é tradição da Aldeia do Pego, festa sem petiscos e animação não e festa. Venha saborear os tradicionais  e já famosos petiscos  e assistir ás actuações musicais que se prolongam pela noite dentro.
Dia 31 de Julho
  • Grupo Musical "Street Band"
  • Escolinhas de Folclore e Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pego

Dia 01 de Agosto
  • Grupo Musical "Carlos Catarino"
  • Banda Brasileira "Balada Boa"
Dia 2 de Agosto
Dia 8 de Agosto
  • Grupo Musical "F&M"
  • Festival de Folclore
Dia 9 de Agosto

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

PASSEIO DE BTT NA PAISAGEM PROTEGIDA DE CORNO DE BICO


PAISAGEM PROTEGIDA DE CORNO DE BICO

"Classificado desde 1999 como Paisagem Protegida, Corno do Bico, situado no sudeste do lindíssimo concelho de Paredes de Coura, é um local de grande beleza e importância natural da região do Alto Minho, bem no Norte do País.

A Paisagem Protegida do Corno do Bico compreende uma área de 2175 hectares, dos quais 25% são matas formadas por carvalhos e outras folhosas. Esta grande e importante mata de carvalhos de diferentes espécies, plantada nos anos 40 do século XX, é a razão principal da classificação, que junta muitos outros legados naturais de grande relevo.
Por aqui passam os belos rios Labrujo, Coura e Vez, permitindo a existência de outras espécies como amieiros, salgueiros ou freixos, mas também outras como azevinhos, vidoeiros ou bétulas. No total, existem 439 espécies da flora em Corno de Bico, sendo que várias destas são especialmente relevantes por possuírem variados graus de endemismo e rareza: são exemplos Bruchia vogesiaca, Narcissus cyclamineus, Veronica micrantha, entre outras.

Em termos de fauna foram registadas na área 188 espécies de vertebrados, existindo ainda pouca informação relativamente aos invertebrados. A diversidade de habitats, a interacção entre eles, e as condições climáticas da região, permitem que esta zona forneça um vasto leque de excelentes recursos de alimentação, reprodução e abrigo a vários animais. são de destacar espécies como o lobo, a toupeira de água, a lontra, a gineta, o javali ou o tritão palmado, entre muitas outras.

Esta maravilhosa paisagem serrana, permite panoramas sem igual, onde a natureza, e a granítica tradição patrimonial espelham o bucolismo da verdejante região, como se pode observar nos pontos altos como a Senhora da Pena, a 735 metros de altura, ou no Corno do Bico, a 833 metros de altitude.
Para além de usufruir do estatuto de Paisagem Protegida, esta região está, quase na totalidade, incluída na Lista Nacional de Sítios de Importância Comunitária a incluir na Rede Natura 2000, ao abrigo da Directiva Habitats, por ser uma zona de elevada importância para a conservação de uma variedade de habitats e espécies ameaçados a nível europeu.
(In: cornodebico.pt ; guiadacidade.pt)


O PASSEIO DE BTT

Um dos percursos do passeio de Btt pela Paisagem Protegida de Corno do Bico, numa extensão de cerca de 15 km,  teve como principal objectivo disfrutar e observar as belas paisagens que esta área nos proporciona, bem como encontrar o maior nº de espécies animais possíveis. Um percurso para ser feito em ritmo de passeio, porque só assim se poderá disfrutar do que esta Paisagem protegida nos oferece!
O passeio teve o seu inicio na freguesia de Bico, com destino á torre (corno de bico).



Um pouco depois do inicio do passeio, encontra-mos,  uma égua "garrano" e o seu potro.

Durante a subida a paisagem vai demonstrando toda a sua beleza!  


Um dos animais que se poderá encontrar em passeio pelo parque de Corno de Bico, são os cavalos selvagens, "os garranos". Também por lá há póneis e outros descendentes equestres. Tudo em plena harmonia com a Natureza, agradecidos por poderem viver em liberdade.









 Foram percorridos 6 km sempre a subir até à torre de vigia, sempre rodeados por uma natureza deslumbrante.
Torre de Vigia
 Chegada ao Corno do Bico, a 833 metros de altitude.
 






 A paisagem vista do miradouro de Corno de Bico... LINDA!
Equipados com as cores da "Zona 55 Bike Team"
Neste local existe um parque de merendas que proporciona aos visitantes um bom local de descanso.







 O inicio da descida (9 km)


A CRUZ VERMELHA - CORNO DE BICO
Paragem numa "floresta", única por estas paragens, onde encontra-mos uma pequena manada de garranos.




 A bela paisagem fala por si!



 Um dos miradouros existentes. Ao fundo, Corno de Bico!


Por estas bandas existem várias fontes onde é possível se refrescar, com água "bem" fresca!

O por do sol em Bico - Paredes de Coura


OS TRILHOS

Percursos definidos pelo município de Paredes de Coura e bem sinalizados (ver sinalização no mapa), nos quais está incluída a passagem área da Paisagem Protegida do Corno de Bico:







Trilho dos Moinhos*
Trilho dos Miliários*
Trilho do Vale escuro*
Trilho da Boulhosa*
Trilho das Lages Altas*
Trilho Chã da Burra*
Trilho do Pastor*
Trilho combatentes da Travanca*
Trilho de Aquilino*
Trilho das Garças*
Trilho pia dos Quatro Abades*
Travessia do Alto Coura*

(*) poderão encontrar os mapas destes trilhos na Loja Rural - Paredes de Coura


VISITA VIRTUAL

Ver AQUI!

LOCAIS ONDE FICAR

Ver AQUI!

GASTRONOMIA

Ver AQUI!


CUIDADOS A TER
  • Não saia do percurso marcado e sinalizado. preste atenção ás marcações.
  • Evite fazer ruídos e barulhos.
  • Respeite a propriedade privada. Feche portões e cancelas, não danifique as culturas.
  • Não abandone o lixo.
  • Cuidado com o gado. Não incomode os animais.
  • Deixe a natureza intacta. Não recolha plantas,  animais ou rochas.
  • Faça fogo apenas nos locais destinados para o efeito.
  • Evite andar sozinho na montanha.
  • Guarde o máximo cuidado nos dias de nevoeiro.
  • Utilize sempre botas de montanha, impermeável e um chapéu.



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