Em busca da história da Aldeia do Pego, encontrei a historia da formação da Paroquia de Santa Luzia, a qual passo a republicar.
História administrativa/biográfica | |||||
Concelho: Abrantes Localidade/Freguesia: Pego Orago: Santa Luzia Lugares: Barca do Pego, Calça Torta, Cerrado, Torre de Baixo, Vale do Pereiro e Zambujal. (AC) A antiga paróquia de Santa Luzia do Pego era curato de apresentação alternada do seu vigário de São João Baptista e do de São Vicente, no termo da vila de Abrantes. Mais tarde passou a freguesia independente. Pertenceu à diocese de Castelo Branco até 1882, quando esta é extinta e incorporada na de Portalegre passando a designar-se diocese de Portalegre-Castelo Branco à qual ainda pertence hoje, integrada no Arciprestado V. | |||||
História custodial | |||||
Em geral, os originais estiveram na posse da igreja paroquial até 1859. O Decreto de 19 de Agosto do dito ano ordenou que os livros e documentos de registo paroquial fossem arquivados nas Câmaras Eclesiásticas, ficando os duplicados guardados nas paróquias. O Decreto de 18 de Fevereiro de 1911 (DG nº 41, de 20 de Fevereiro de 1911) que instituiu o Registo Civil obrigatório, ordenou que os livros de registo paroquial existentes nas Câmaras Eclesiásticas, bem como os originais e duplicados, conservados pelos párocos, à medida que cessassem funções nas respectivas paróquias, fossem transferidos para as competentes Conservatórias do Registo Civil. Em 1916 (Decreto nº 2225, de 18 de Fevereiro), com o fim de recolher os registos paroquiais, nos termos do Decreto nº 1630 de 9 de Junho de 1915, é criado o Arquivo dos Registos Paroquiais, Registo Civil, anexo ao Arquivo Nacional, que pelo Decreto de 18 de Maio de 1918, era também arquivo dos distritos de Lisboa e Santarém. Com sede no extinto paço episcopal de São Vicente de Fora é transferido, em 1953, para um rés-do-chão na Rua dos Prazeres, e em 1972 para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, no Palácio de São Bento, onde permaneceu até 1990, data da transferência e inauguração do edifício próprio no Campo Grande. O Arquivo Distrital de Santarém, criado pelo Decreto nº 46.350 de 22 de Maio de 1965, inicia funções em 1974 e só em 1995 incorpora pela primeira vez registos paroquiais de Abrantes provenientes da respectiva Conservatória do Registo Civil, desconhecendo-se a sua anterior proveniência. Permanece na posse do Arquivo Distrital de Lisboa (Torre do Tombo) a documentação até meados do séc. XIX. | |||||
Âmbito e conteúdo | |||||
Concelho de Abrantes. Freguesia do Pego. Documentação constituída por registos de baptismos, casamentos e óbitos.
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