sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Participação no Metro Foto Challange

Está a decorrer Online o Metro Foto Challange e a ideia básica é de tirar foto com a sua máquina digital ou o com seu telemóvel, insira-a numa das três categorias existentes no concurso e ganhe uma viagem a qualquer um das 100 grandes cidades de quatro continentes em que o Jornal Metro é publicado.
Poderá colocar até 7 fotografias em cada uma das categorias e terá toda a liberdade de trabalhar as mesmas como quiser, e muda-las durante o tempo em que o concurso decorre.
Os vencedores serão anunciados após a votação do júri Global, a 21 de Dezembro.
Estou a participar já com várias fotos, mas ainda não coloquei todas com que posso participar.
Poderão ver e comentar as minhas fotos na minha página do concurso.
Deixo aqui alguns exemplares, para apreciação: 





Qualquer pessoa pode participar. Veja as regras Aqui.
A ideia é participar e partilhar. Já existem fotos espectaculares.

domingo, 31 de outubro de 2010

Lendas da Aldeia do Pego

"Lenda da Capela do Senhor dos Aflitos"

Segundo a lenda, um senhor de família deslocava-se certo dia para a herdade do Curtido, através de um caminho de matagal compacto, quando foi surpreendido por uma alcateia de lobos. Desesperado, sem poder reagir, pediu a protecção do Senhor dos Aflitos, conseguindo escapar são e salvo. Ficou tão grato pela ajuda do santo, que mandou construir no local uma pequenina capela, com apenas 3 metros de comprimento, onde, ainda hoje, muitos crentes vão rezar ao santo e fazer as suas ofertas: a Capela do Senhor dos Aflitos, no Largo com o mesmo nome.


“A Mulher Galinha”

Um homem morava num monte perto do Pego. Esse homem ia muitas vezes a uma taberna na aldeia e só chegava de noite a casa. Um dia, quando ia para casa, viu uma galinha com pintos. Ficou espantado, porque as galinhas não são de andar de noite, mas continuou o seu caminho. Uns dias depois, no mesmo caminho, viu outra vez a galinha com os pintos. O homem agarrou na galinha e levou-a para casa. Na manhã seguinte levantou-se e, quando ia para cortar o pescoço da galinha, esta transformou-se numa mulher, que disse: “Quem vai, vai, quem está, está! Agora levas-me a casa às costas antes que o sol nasça. E se contares isto a alguém, venho cá todos os dias gozar contigo e fazer-te mal até que morras!” O homem fez o que ela disse e nunca mais passou naquele caminho. 


A Historia da Paróquia do Pego

Em busca da história da Aldeia do Pego, encontrei a historia da formação da Paroquia de Santa Luzia, a qual passo a republicar.


História administrativa/biográfica
Concelho: Abrantes
Localidade/Freguesia: Pego
Orago: Santa Luzia
Lugares: Barca do Pego, Calça Torta, Cerrado, Torre de Baixo, Vale do Pereiro e Zambujal. (AC)

A antiga paróquia de Santa Luzia do Pego era curato de apresentação alternada do seu vigário de São João Baptista e do de São Vicente, no termo da vila de Abrantes. Mais tarde passou a freguesia independente. Pertenceu à diocese de Castelo Branco até 1882, quando esta é extinta e incorporada na de Portalegre passando a designar-se diocese de Portalegre-Castelo Branco à qual ainda pertence hoje, integrada no Arciprestado V.
História custodial
Em geral, os originais estiveram na posse da igreja paroquial até 1859. O Decreto de 19 de Agosto do dito ano ordenou que os livros e documentos de registo paroquial fossem arquivados nas Câmaras Eclesiásticas, ficando os duplicados guardados nas paróquias. O Decreto de 18 de Fevereiro de 1911 (DG nº 41, de 20 de Fevereiro de 1911) que instituiu o Registo Civil obrigatório, ordenou que os livros de registo paroquial existentes nas Câmaras Eclesiásticas, bem como os originais e duplicados, conservados pelos párocos, à medida que cessassem funções nas respectivas paróquias, fossem transferidos para as competentes Conservatórias do Registo Civil. Em 1916 (Decreto nº 2225, de 18 de Fevereiro), com o fim de recolher os registos paroquiais, nos termos do Decreto nº 1630 de 9 de Junho de 1915, é criado o Arquivo dos Registos Paroquiais, Registo Civil, anexo ao Arquivo Nacional, que pelo Decreto de 18 de Maio de 1918, era também arquivo dos distritos de Lisboa e Santarém. Com sede no extinto paço episcopal de São Vicente de Fora é transferido, em 1953, para um rés-do-chão na Rua dos Prazeres, e em 1972 para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, no Palácio de São Bento, onde permaneceu até 1990, data da transferência e inauguração do edifício próprio no Campo Grande. O Arquivo Distrital de Santarém, criado pelo Decreto nº 46.350 de 22 de Maio de 1965, inicia funções em 1974 e só em 1995 incorpora pela primeira vez registos paroquiais de Abrantes provenientes da respectiva Conservatória do Registo Civil, desconhecendo-se a sua anterior proveniência. Permanece na posse do Arquivo Distrital de Lisboa (Torre do Tombo) a documentação até meados do séc. XIX.
Âmbito e conteúdo
Concelho de Abrantes. Freguesia do Pego. Documentação constituída por registos de baptismos, casamentos e óbitos.
Condições de acesso
Documentação sem restrições de consulta em termos legais.
Existência e localização de cópias
Portugal, Arquivo Distrital de Santarém, Paróquia do Pego [Abrantes] e Portugal, Arquivo Distrital de Lisboa, Paróquia do Pego [Abrantes]: microfilmes de originais de registos de baptismos, casamentos e óbitos existentes no Arquivo Distrital de Lisboa, 1597-1714 (rolos: SGU 1469 a 1471, 1650)

Poderá ver o artigo completo aqui.


A pronuncia da palavra “Pego”


A pronúncia da palavra Pego, sempre teve algum conflito na sua dicção, entre de quem é do Pego e de outros.
Descobri na internet, um artigo iniciado por um Grande Pegacho, Luís Filipe Correia Dias, o qual aborda o tema de como prenunciar a palavra “Pego”.

[Pergunta] Nasci, cresci e vivi no Pego, uma aldeia do concelho de Abrantes. Toda a gente na minha terra pronuncia "Pégo", pese a inexistência do acento. Contudo, os demais pronunciam "Pêgo". Posso utilizar a analogia Pego-Cego para explicitar a razão de uma aldeia?

    (Luís Filipe Dias :: Bibliotecário :: Abrantes, Portugal)

[Resposta] O Dicionário Houaiss indica que a entrada pego, definido como «ponto mais fundo de curso fluvial, lago etc.; poço, poção», tem é aberto. Note-se todavia que no mesmo Dicionário Houaiss se admite, em nota etimológica, a variante "pêgo", com é fechado, o que parece explicar a variação detectada pelo consulente.
Quanto à relação de pego com cego, os fenómenos fonéticos que deram origem à sequência -ego em pego são diferentes dos verificados em cego. Segundo o Dicionário Houaiss, a palavra tem origem no «lat[im] pelăgus,i, "pélago, mar alto", e este, empr[és]t[imo] gr[ego] pélagos, eos ou ous "alto-mar, um mar determinado"; fig[urativamente] "perigo", através de peego, com queda do -l- e assimilação vocálica, depois, pego é ou ê com crase; f[orma] div[er]g[ente] vulg[ar] de pélago [...]». O adjectivo e substantivo cego tem origem no latim caecus, a, um, «cego», «escuro, negro, obscuro, espesso» e (figurativamente) «obscurecido, deslumbrado» (idem), palavra em que o antigo ditongo latino ae evolui para um é breve, ĕ, e depois, no latim vulgar, para um é aberto, [ɛ].
Sendo assim, recomendo Pego, com é aberto, embora não me pareça que "pêgo" seja pronúncia  condenável.

     (Carlos Rocha :: 27/09/2010)


Desfeitas as Duvidas…?
Poderá ver o artigo completo AQUI.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

3º Raid de BTT - Aldeia das Casas Baixas

O CLUBE DE AVENTURA E MOTORIZADO DO PEGO vai realizar a sua terceira prova de BTT “Aldeia das Casas Baixas” no próximo dia 24 de Outubro.
 Aqui vai o seu convite:
"Venha até à Aldeia do Pego – Abrantes, para um dia de BTT que se pretende tornar inesquecível para todos aqueles que responderem ao nosso convite."

sábado, 16 de outubro de 2010

A Janela da minha Casa - O por do Sol!

O por do sol é sempre um momento de beleza.
O céu muda de cor, como que anunciando que a noite está a chegar.
Captei estas fotografias da minha janela, tendo como fundo a cidade de Abrantes.
Espero que gostem…!



"Todo dia o sol levanta a gente canta / Ao sol de todo dia / Fim da tarde a terra cora / E a gente chora Porque finda a tarde" (Caetano Veloso)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Visita ao Parque eólico Bando de Codes – Mação



Da janela da nossa casa, virada para a serra de Mação, conseguimos visualizar vários parques eólicos, espalhados por esta serra, parques estes que contribuem para a produção de uma energia mais limpa para o ambiente.
As minhas duas filhotas perguntavam para que servia aquelas “pequenas ventoinhas”. Lá fui explicando qual a sua função (ver no site EDP aqui) e que “aquelas ventoinhas” não eram assim tão pequenas.
Deste modo, e porque um bom passeio familiar é sempre salutar, fomos ao encontro destes parques eólicos para descobrir qual a verdadeira dimensão destas Torres. No entanto a tarefa não foi fácil, pois o caminho certo para lá chegar não tem qualquer indicação. Na povoação de Chão de Codes, lá conseguimos as indicações certas para lá chegar (ver Mapa).


No local fica-mos encantados, não só pela dimensão das Torre eólicas, mas pela impressionante paisagem vista do local.
Deixo aqui algumas fotos do local:


 As torres são realmente enormes!

 Se olhar-mos á volta, verificamos que estas torres são ás dezenas.
 O som provocado pelas pás em movimento é "único".
 Quem seria o "artista" desta Linha?

 Mação







 O passeio valeu a pena... Paisagens deslumbrantes e aqui tão perto de casa.

 Imponente...!
 Ao fundo... A Central Termoelectrica do Pego.
 A Paisagem é  deslumbrante e imensa!


 A tradicional foto de Família!

Se quiser saber mais sobres estes Parque eólicos siga estes Links:  

Parques Eólicos

Como é que os moinhos de vento produzem electricidade?

A energia eólica e o ambiente

 

De acordo com a EDP, a energia comercializada por esta empresa provem das seguintes fontes:

 

 




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